Animal interessante e curioso, que nos traz dores de cabeças, alimento e muita bosta na cozinha. Este apesar de ter penas, asas bicos, não sabe voar é galinha.
Esse animal que come mato, caça rato, come até mesmo, ela fritinha, mas selvagem não é.
Entra em uma guerra com o Gambá que tenta comer o ovo quentinho, ou melhor dizendo os filhotes. Os pintinhos.
Quem já cuidou da galinha sabe com é que é. O animal atentado, além de querer comer o que não tem, joga bosta por todo lado.
Se jogamos milho, ela quer bolo, se jogarmos bolo, ela quer milho, ela vai acabar e cair em uma sopa com milho e um bolo de sobremesa vem depois.
O seu não contentamento é algo interessante de notar, é como alguns que sempre quer algo novo, não se contenta com o que tem no sentido de não aproveitar.
Não de que não pode mais ansiar mais. Porém, daí surge a expressão mulher galinha.
Já viu “ a fulana Galinha” são denominadas mais as mulheres que pegam muitos homens, ou pegam homens do de outras mulheres, isso se aplica aos homens galinha também.
Porque essas mulheres como o animal, ciscam para todo lado, batem asas para tudo, vai para todo canto atrás de uma “comida”.
O homem galinha além do sentido apresentado, ele também tem outro no figurado.
O homem galinha é o homem que corre de outros, não tem coragem de impor seu próprio desejo em qualquer tipo de relação.
Pois como a galinha, quando o galo chega ela corre.
O mais louco também, é o tal de galo garnizé, oh bicho atentado, arretado, desgramado.
Ele vai adiante, pra cima de outro galões, para começar a briga, o bichim é uma bostinha 2x menor que os galos comuns.
Ao bater, golpear o outro galo, sai em desespero cantando vitória como se quem batesse mais fosse o campeão.
Galinha é agro, galinha é pop, galinha é canja!
Curti galinha? Então curta essa “poesia” aleatória!
